Fugas - Viagens

  • Barco Rabelo no Douro entre Porto e Gaia. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
    Barco Rabelo no Douro entre Porto e Gaia. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P. DR
  • Carregação de pipas de vinho no Alto Douro. Durante séculos, o rio e os seus barcos foram os únicos meios disponíveis para transportar o vinho desde a zona de produção até ao entreposto exportador, no Porto e Gaia. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
    Carregação de pipas de vinho no Alto Douro. Durante séculos, o rio e os seus barcos foram os únicos meios disponíveis para transportar o vinho desde a zona de produção até ao entreposto exportador, no Porto e Gaia. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P. DR
  • As juntas de bois eram não apenas fundamentais para levar as pipas até aos rabelos, como para os puxar com cordas desde a margem nas viagens de regresso ao Douro quando a corrente se mostrava mais forte. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
    As juntas de bois eram não apenas fundamentais para levar as pipas até aos rabelos, como para os puxar com cordas desde a margem nas viagens de regresso ao Douro quando a corrente se mostrava mais forte. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P. DR
  • Na sua época áurea, chegaram a circular 2500 rabelos no Douro. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
    Na sua época áurea, chegaram a circular 2500 rabelos no Douro. ©CASA ALVÃO, COLECÇÃO DO INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P. DR

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O Douro dos rabelos que acabou há meio século

E quem é que anda a descobrir o Douro? Podemos dizer que portugueses e estrangeiros se equilibram na contabilidade total, ainda que em modalidades diferentes: os portugueses dominam esmagadoramente nos cruzeiros de um dia (93,59%), mas nos cruzeiros na mesma albufeira, que são os que movimentam mais passageiros, os estrangeiros representam 64% destes. No que diz respeito aos barcos-hotel, os portugueses representam 3% dos passageiros, um valor que nos situa muito atrás dos EUA e França (cada um 22%), do Reino Unido (15%) e da Alemanha (14%) que se destacam. Com Portugal, está o Canadá, a Noruega e a Dinamarca; seguem-se a Suíça, Bélgica, Brasil, Espanha, Holanda e Finlândia (2%) e a lista fecha com Luxemburgo, Japão e Rússia. Não é à toa esta discriminação de nacionalidades — é mais uma prova de que o Douro é cada vez mais do mundo.

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