Fugas - viagens

  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau
  • Macau
    Macau

Continuação: página 4 de 6

Macau, uma nova Las Vegas à conquista da Ásia

E há os museus, muitos museus o Turismo enumera 20. Já aqui referimos os de Macau e de Arte Contemporânea. Este é um moderno edifício com dois módulos ligados por uma passagem pedonal é um complexo polivalente, com um Centro de Arte Moderna e um grande auditório de mais de 1.100 lugares, onde recentemente actuou Maria João Pires e para onde estão previstas, em 2008, grandes óperas como a "Tosca", de Puccini, para além dos concertos da Orquestra de Macau.

É um centro cultural virado para o futuro, como o será o Centro de Ciência e Tecnologia, já em construção, segundo um projecto do arquitecto chinês Ieoh Ming Pei, Prémio Pritzker (1983) e autor da pirâmide do Louvre. Sobre o passado, debruçam-se, entre outros, os museus marítimo e de arte sacra na cripta de S. Paulo.

Justificam também uma visita os museus do Grande Prémio e do Vinho. O primeiro celebra uma das provas mais mediáticas do calendário automobilístico internacional (é a única corrida de Fórmula 3 com direito a designação "Grande Prémio"), e que existe desde 1954 o Triumph TR2 do primeiro vencedor, Eduardo de Carvalho, está no centro do recinto, mas há "stands" dedicados a outros ilustres ganhadores, como Ricardo Patrese, Ayrton Senna, os irmãos Schumacher e Raoul Coulthard, para além do carro de Pedro Lamy.

Mesmo ao lado está o Museu do Vinho, testemunhando as marcas e as regiões demarcadas da vinicultura portuguesa, com os trajes tradicionais de cada uma delas, mas também com referência aos vinhos chineses, sector que a China está também a começar a olhar com atenção, com a ajuda de especialistas franceses, sul-africanos e americanos.

Os casinos-hotéis, fantasias e números

O jogo, e o negócio que lhe está associado, não é uma actividade recente na vida dos macaenses. Existe desde há mais de um século, como o atesta o barco-casino actualmente em restauro num dos portos locais. Assim, quando Stanley Ho inaugurou o Hotel Lisboa na década de 1960, não estava a fazer mais do que dar expressão a uma disponibilidade cultural dos locais para o jogo.

Na sequência da transferência para a administração chinesa do território, em 2002 foram abertas três licenças para a promoção do jogo, que contemplaram a empresa de Ho (a SJM -Sociedade de Jogo de Macau), a Galaxy Casino Company (Hong-Kong) e a Wynn Resorts Ltd.

(Las Vegas). Foi assim que, a 18 Maio de 2004, a abertura do casino-hotel Sands Macao (antecipada por uma multidão de 30 mil pessoas, que forçou a entrada mesmo antes da cerimónia de inauguração propriamente dita) foi a pedra-detoque para a nova vida do território.

Em apenas cinco meses, o Sands acolheu mais de 800 mil visitantes, e os novos investimentos nesta área não se fizeram esperar. Surgiu o Grand Lisboa, o Wynn e, em Agosto deste ano, o Venetian, principal exemplo do imaginário Las Vegas e de todo o universo de artificialismo e simulacro que lhe está associado.

O Venetian, "sonhado" pelo empresário americano Sheldon G.

Adelson (com os seus três mil quartos e uma área onde caberiam 87 Boeings 747), é o grande pontapé de saída para a reprodução na avenida de Cotai, com que os macaenses ligaram as ilhas da Taipa e Coloane, de uma "Strip" idêntica à da cidade no deserto do Nevada. É um empreendimento gigantesco, que tem no seu interior o maior casino do mundo, um pavilhãoarena de 15 mil lugares (onde Pete Sampras e Roger Federer se defrontaram no "jogo do ano", a 24 de Novembro) e reproduções, em "tamanho natural", dos canais de Veneza, com gôndolas (movidas a electricidade, apesar dos gondoleiros-cantores que as "conduzem"), a ponte Rialto e a Torre de S. Marcos, mas também os frescos da Capela Sistina e a cúpula da catedral de S. Pedro em Roma, tudo sob um céu artificial que vai acompanhando o evoluir do dia (mas com uma ligeira "décalage" em relação ao tempo real, para fazer render o dia).

--%>