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Bordéus, "la ville de bien vivre"
"Porquê Bordéus? O que é que Bordéus tem de interessante para ver? Porque não vais a Paris?" A verdade é que entre um sorriso ou um tímido encolher de ombros, a resposta não saía pronta nem em palavras fáceis aos amigos. Mas lá fomos, eu e a Isa, em busca de três dias de descoberta, fruição e descanso. E o deslumbramento começou logo à chegada.
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Índia, viagem a "outro mundo"
Visitei a Índia há já alguns anos e, até hoje, não encontrei palavras para descrever o que vi e muito menos para expressar o que senti.
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Galiza, um nunca mais acabar
O que nos leva à Galiza é o mar, a língua, o povo e... as tapas! Desta vez fomos à Corunha e a Lugo.
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Não há nada acima de Groningen
No norte da Holanda existe uma cidade que cedo nos revela como a imagem do país não deve ser limitada aos estereótipos de Amesterdão. Há muito mais para ver por esse país fora.
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A bola de Berlim comida ao fim da tarde
Tenho para mim que um dos insondáveis mistérios da existência é o que envolve as bolas de Berlim, comidas na praia, num final de tarde de Verão.
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Picos da Europa, a natureza em bruto
No Norte de Espanha, na região da Cantábria, existe uma fortaleza de pedra rija, gargantas desmedidas e desfiladeiros profundos. São os conhecidos Picos da Europa, uma impressionante montanha feita de cumes acerados, vertentes alucinantes e caminhos vertiginosos, onde qualquer ser humano que aí ouse aventurar-se entra numa espécie de recolhimento espiritual só comparável ao estado de beatitude contemplativa ou de felicidade divina.
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Algarve: As viagens de Jacques
Jacques é um amigo meu, parisiense, que viaja bastante. Mas não gosta de ser tratado como turista. Há alguns anos convidaram-no a vir a Portugal e meteram-no num apartamento no 8.º andar, de costas para o mar, numa das mais concorridas praias do Sul. Embirrava com a multidão de banhistas, os menus em inglês, a comida estandardizada, as vozes do karaoke que lhe entravam pelo quarto à noite, e as mesmas cantigas que se ouvem em qualquer lado. "Se era para isto, o melhor seria ter ficado em Saint Denis ". "Revoltou-se" e pôs-se a andar, garantindo que nunca mais cá punha os pés.
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Paris, a cidade que vence pelo charme
No século XVIII, o escritor e filósofo francês Diderot resumiu numa frase tudo o que Paris é "pour moi même", dizendo que apenas as paixões, as grandes paixões, podem elevar a alma às grandes coisas. Hemingway, no seu livro "Paris é uma festa", deixa-se deslumbrar numa descoberta iniciática de deleites que o acompanharão ao longo da vida... Eu, desde a primeira vez, partilho o seu prendimento a esta metrópole - e deixar-me-ei conduzir sempre por Paris.
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Viagem à Mongólia
Ao pensar na Mongólia, lembramo-nos logo do grande império de Gengis Khan, que, no séc. XIII, se estendia da península da Coreia até à Turquia. Mas nem só do passado vive este país de grandes estepes, desertos, lagos e montanhas.
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Vamos dormir ao Jardim Botânico!
O meu pai diz que em Coimbra não se faz nada, que a Alta está suja, que não há nada para fazer. Então lá continuávamos nós de férias em casa da minha tia, entre o Santa Cruz, a Baixa e o teatro A Escola da Noite.
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