Para além de tudo, o importante nos Ulysses, como resume Apolónia Rodrigues é tanto o “reconhecimento” e o “mérito” como a possibilidade de “colaborar de forma mais estreita com a Organização Mundial de Turismo” ou mesmo tornar-se um “case study”.
Da cerimónia resultou ainda a assinatura de um protocolo de código de ética com a OMT e a certeza de que a organização irá “seguir os melhores” e trabalhar com eles.
O Alentejo posiciona-se assim cada vez mais na rota mundial do astroturismo. Ainda recentemente, e também graças a Apolónia Rodrigues, em colaboração com Eduardo Fayos-Solà, presidente da Fundação Ulysses e antigo secretário-executivo na Organização Mundial do Turismo, foi lançada em Évora a The Astrotourism Society, uma associação internacional que pretende “fomentar o aprofundamento do conhecimento e a componente emocional da ciência (astronomia e astrofísica) utilizando o turismo como instrumento.”