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De Manaus à Amazónia com o ecoturismo como salva-vidas

www.ariau.tur.br/

Amazon Ecopark Jungle Lodge

Em actividade como hotel de selva desde 1995, fica muito perto de Manaus, a cerca de cinco quilómetros, nas margens do rio Tarumã, um afluente do rio Negro. Esta proximidade da cidade não significa que não explore o ecoturismo a preceito. Com 64 apartamentos, distribuídos por 21 bungalows, proporciona os serviços turísticos regulares, e não só. O hóspede tem a oportunidade de conhecer a "Floresta dos Macacos", onde são recuperados estes animais, em parceria com a Fundação Floresta Viva, mantida pelo hotel. Os mais destemidos podem ainda aventurar-se num percurso por pontes suspensas.

www.amazonecopark.com.br/

Tropical Hotel Manaus

É tão grande que até tem um pequeno jardim zoológico lá dentro. Situado em Manaus, a 16 quilómetros do centro, é um complexo turístico de luxo gigantesco, com 556 quartos, duas piscinas, ginásio, salão de jogos, vários restaurantes e todos os dias há actividades para os hóspedes. Não esquecer o mapa.

www.tropicalmanaus.com.br/

O QUE LEVAR

É indispensável o uso de chapéu de abas largas, óculos escuros, protector solar, repelente contra insectos, calçado apropriado para grandes caminhadas e um impermeável, em particular durante a estação das chuvas. E, claro, ter as vacinas em dia, nomeadamente a que previne a febre amarela.

O QUE COMER

A mandioca é a base da alimentação amazónica, mas não é tudo. O peixe é uma das mais prezadas iguarias e ganha pela variedade: pirarucu, tucunaré, surubim e até mesmo a piranha, envolvida num reconfortante caldo, podem ser boas surpresas. Depois há, claro, um sem-número de frutos, também convertidos em "suco", impossíveis de resistir, como açaí, cupuaçu, buriti e ingá. Não esquecer a fabulosa castanha-do-pará.

O QUE COMPRAR

Não se pode sair da região sem um muiraquitã ao peito. Expliquemos. Normalmente em forma de uma rã, é um pequeno objecto talhado em pedra ou madeira pelos índios. Dizem que possui poderes mágicos, daí ser usado como amuleto. O artesanato local, com as engenhosas alianças indígenas feitas em palha, os colares de sementes ou as cerâmicas, é sempre uma boa lembrança. Não esquecer de passar no mercado e bisbilhotar todos os medicamentos naturais que a selva dá. Há soluções para todos os males: do mulateiro, que rejuvenesce, à sucuuba, que faz bem a tudo.

A Fugas viajou a convite da agência Abreu

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