Club Med Itaparica
Estrada Bom Despacho, Km 13, Nazaré/Conceição
Vera Cruz, Bahia CEP.44 470-000
Tel.: +55 71 9 36 81 88 00. Fax: +55 71 9 36 81 88 01
reservas.br@clubmed.com
www.clubmed.com.br/cm/estadia-itaparica-brasil
Onde comer
Em Salvador da Bahia, além de provar o incontornável acarajé que se vende nas ruas e em cada esquina (e também no Morro de São Paulo ou em Itaparica, cada um baptizado com o nome da baiana que o confecciona), descobrirá que os pastéis de legumes, frango ou carnes são também impossíveis de ignorar. Como a moqueca, ou a carne de sol, um prato servido com abóbora, alguns enchidos e sempre com a farofa ao lado. E tudo com muito óleo de dendê (ou óleo de palma), coisa para consumir com alguma moderação. Mas férias são férias. Um bom sítio para provar tudo numa mesma refeição e em regimebuffet é o restaurante escola do SENAC, um braço culinário do instituto de formação profissional brasileiro. O preço, em pleno Pelourinho e para uma selecção de 40 pratos e 12 sobremesas, é de 30 reais por cabeça, o que ao câmbio actual fica pouco mais de dez euros.
Restaurante Senac-Pelourinho
Largo do Pelourinho, 13, Salvador 40026-280
Tel.: +55 071 3321 5502
www.ba.senac.br/restaurantes/buffet_tipico
De segunda a domingo das 11h30 às 15h30
Na Vila de Praia do Forte, um dos pólos turísticos mais desenvolvidos da Bahia — diz quem a conhecia há um punhado de anos que está irreconhecível, com os seus arruamentos amadeirados e lojas de marcas até ao porto —, a chef Tereza Paim usa peixes da região para as suas moquecas e assina a sua versão da cozinha baiana. Provaram-se os pastéis e a moqueca, bem como o pudim de tapioca quente com calda de espumante e gengibre gelado, e recomendam-se. Preços por refeição entre os 76 e os 100 reais.
Avenida ACM, sem número. Tel. : +55 71 3676-1754. www.terreirobahia.com.br. www.terezapaim.com.br
O que fazer
A partir do Club Med podem fazer-se excursões para Salvador, pela ilha de Itaparica e até ao Morro de São Paulo, com preços variáveis conforme o número de viajantes.
Na zona da Praia do Forte, pode visitar-se a Fundação Garcia D’Ávila e a Casa do Forte (www.fgd.org.br/o_castelo), bem como a Reserva de Sapiranga e o Projecto Floresta Sustentável (www.florestasustentavel.org.br), onde é possível participar em visitas guiadas por uma das sete trilhas activas por 543 hectares de mata atlântica, nas margens dos rios Pojuca e Sapiranga — que, em tupi, a língua dos indígenas do Brasil, significa “olhos vermelhos de água”. Cerca de 15 mil visitantes passam pela reserva todos os anos e a entrada custa dez reais (cerca de 3,5 euros). Na Vila de Praia do Forte está o Centro de Visitantes do Projecto Tamar, aberto para visitas diariamente na época baixa das 9h às 17h e das 8h30 às 18h30 no Verão brasileiro. Nascido em 1980, visa proteger as tartarugas marinhas que têm aquela costa como local de desova e que a actividade humana pôs em perigo. Além de visitas guiadas, é possível ver de perto algumas tartarugas, tubarões e outros animais marinhos.