Fugas - Viagens

  • Natia Rekhviashvili
  • em Tblissi, a capital georgiana
    em Tblissi, a capital georgiana Natia Rekhviashvili
  • Natia Rekhviashvili
  • uma praia de Batumi
    uma praia de Batumi Natia Rekhviashvili
  • em Tblissi, a capital georgiana
    em Tblissi, a capital georgiana Natia Rekhviashvili
  • A cidade termal de Borjomi
    A cidade termal de Borjomi Carlos Cipriano
  • O Museu José Estaline, em Gori, tem cerca de 140 mil visitantes por ano
    O Museu José Estaline, em Gori, tem cerca de 140 mil visitantes por ano Carlos Cipriano
  • Batumi, às vezes apelidada de Las Vegas do Cáucaso
    Batumi, às vezes apelidada de Las Vegas do Cáucaso Carlos Cipriano
  • Carlos Cipriano
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Geórgia sobre os carris da História

É possível também alugar carro, embora não seja muito fácil encontrar agências de rent-a-car. Contudo, não é recomendável, sobretudo no Inverno, conduzir nas estradas georgianas.

Dentro das cidades o táxi é uma forma barata de se deslocar e até para fazer percursos maiores, desde que se combine o preço previamente.

Quando ir

A Primavera é a melhor altura para quem prefere temperaturas mais suaves do que as que ocorrem nos picos do Verão e do Inverno. Tblissi, sendo uma cidade continental, pode chegar aos 40 graus em Agosto. No Inverno é frequente descer alguns (poucos) graus abaixo de zero durante a noite e subir (também poucos) graus acima do zero durante o dia. Os dias soalheiros, porém, são frequentes.

Nas zonas mais montanhosas as temperaturas extremas são mais acentuadas, mas na costa do Mar Negro o clima é mais ameno.

Onde Ficar

Embora não sendo um destino muito turístico, o país tem oferta hoteleira que baste e suficientemente heterogénea para satisfazer todas as bolsas. Há desde guest houses e pequenos hotéis até às grandes cadeias internacionais. Estas últimas, com predomínio em Tblissi e Batumi (justamente chamada a Las Vegas do Mar Negro) acolhem milionários da vizinha Rússia (um segmento de mercado importante) e de outros países do Cáucaso. No segmento médio, os hotéis de três e quatro estrelas são explorados por empresas locais, notando-se a ausência das marcas internacionais.

O que fazer

Tblissi herdou a tradição cultural clássica da antiga União Soviética e juntou-lhe a moda ocidental. A ida ao teatro é um hábito social que envolve ainda algum glamour, um ritual para o qual as pessoas ainda se vestem a rigor. Mas há também bares e discotecas como em qualquer capital europeia.

A cidade, separada em duas metades por um rio, concentra numa avenida lojas da moda com marcas de luxo. Mas nas ruas que lhe são perpendiculares basta andar 200 metros para se mudar de mundo, recuar no tempo e constatar que o país é pobre.

Ainda assim, enchem o olho enormes construções modernas, com estruturas em vidro e aço, erguidas junto ao rio. Edifícios públicos, uma ponte pedonal e um palácio de vidro, ainda em fase de acabamento, que pretende ser uma galeria de arte e a ópera, são, só por si, monumentos de interesse, a par das inúmeras igrejas ortodoxas e das ruínas das muralhas do antigo castelo. Um passeio de teleférico permite uma panorâmica interessante sobre a cidade. Num troço do rio, umas curiosas “casas colgadas”, como as da cidade espanhola de Cuenca, em que a rocha se confunde com as casas penduradas sobre a água.

Na Geórgia a segunda língua não é o inglês, mas sim o russo. Nem mesmo os mais jovens falam bem inglês.

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