Com este tratamento, nas intoxicações outonais dos últimos anos na Galiza não houve mortes, ainda que, em vários casos, alguns dos afectados fossem já pessoas e de muita idade que tinham consumido Amanita phalloides ou Lepiota bunneoincarnata. Algo semelhante ao que se passou no Hospital de Bragança há cerca de quatro anos com uma família (quatro pessoas) da região: apenas uma criança precisou de ser transplantada depois de terem consumido “falóides”.
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