Fugas - Viagens

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Sete dias na vida dos intha, os astuciosos filhos do lago

A visitar

Há muitos lugares com interesse para visitar nas redondezas do lago e, entre eles, conta-se o Nga Hpe Kyaung, famoso pelos seus gatos treinados pelos monges para saltarem perante o olhar e as câmaras fotográficas dos turistas. Mas os monges que, por tradição, devem respeitar 228 regras monásticas, passaram, pelo menos no lago Inlé, a cumprir mais uma de há três anos a esta parte: não ensinar os felinos a saltar. Mesmo assim — ou talvez por isso — é um local que não deve ignorar, observando em silêncio a admirável colecção de imagens de antigos budas.

Informações úteis

Os cidadãos portugueses precisam de visto para visitar a Birmânia (não mais de 28 dias e sem a possibilidade de extensão). Em Portugal, não há qualquer representação diplomática mas pode tentar obter autorização para entrar no país através de alguns websites (visto à chegada) ou, ainda mais barato e eficiente, enviando o passaporte, duas fotografias, formulário devidamente preenchido, 25 euros num envelope (contendo um outro com a sua morada e dinheiro suficiente para um selo de retorno) para a embaixada em Paris (60, Rue de Courcelles 75008-Paris), que se encarregará de lhe devolver, no prazo de duas ou três semanas, o visto — também pode ser obtido nas embaixadas da Birmânia em Kuala Lumpur ou em Banguecoque, um processo rápido e pouco dispendioso. Um euro equivale a pouco mais de 1300 kyats, a moeda local. Depois de um período de total isolamento, desencorajando os turistas a visitar o país, a Birmânia abre as suas portas e, nas grandes cidades, já estão disponíveis, desde 2012, caixas multibanco espalhadas um pouco por todo o lado, apenas um entre tantos outros sinais de transformação visíveis no país. Levando dólares (as séries mais antigas já não são aceites) ou euros, é importante ter em conta que as notas devem estar bem conservadas (sem vincos ou riscos), sob pena de serem recusadas nas casas de câmbio.

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