Fugas - Viagens

  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos
  • Nuno Ferreira Santos

Continuação: página 7 de 7

Nápoles: A sedução do mau caminho

Nos arredores: ilhas Capri (a mais turística), Ischia (a maior) e Procida (a mais pequena e muitas vezes esquecida); Herculano, Pompeia e subida ao Monte Vesúvio; e toda a costa amalfitana (vilas de destaque: Amalfi, Positano, Sorrento, Ravello e Salerno). Para chegar às ilhas, há que apanhar um ferry no terminal de Mergellina. Caso não alugue um carro, a forma mais fácil de visitar os restantes destinos é apanhar o comboio da linha Circumvesuviana (o cais de embarque é próximo da estação central em Garibaldi) e sair na estação correspondente (Ercolano, Pompei - Villa dei Misteri e Sorrento, respectivamente). No caso da costa amalfitana, a partir de Sorrento é possível embarcar num dos autocarros hop-on hop-off e entrar e sair nas vilas desejadas. Há que ter em atenção os tempo de espera pelos autocarros e as filas de turistas; além de que os veículos costumam ir apinhados (incluindo gente em pé no corredor) e o caminho, demorado, faz-se por estradas estreitas e serpenteantes sobre a encosta, com vários trechos de um só sentido e muito trânsito.

--%>