Vinhos
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Terroir, uma criação da natureza?
Será o terroir consequência de um mero capricho da natureza, um acaso, uma criação casuística e natural, ou poderá o homem influenciar. ou mesmo criar o terroir?
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Um rol de vinhos louváveis
Mais do que vinhos tecnicamente irrepreensíveis, são os vinhos com alma e personalidade que modelam a memória e o percurso enófilo, autorizando uma visão que se situa além do intuitivo e do imediato. Estes são alguns dos vinhos que mais me marcaram em 2010.
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Exportações de vinho do Porto em alta, receitas da lavoura em baixa
Em 2010, as exportações de vinho do Porto cresceram 2,2 por cento em volume e 5,2 por cento em valor, gerando uma receita próxima dos 316 milhões de euros.
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Taylor's e Quinta Vale D. Maria em alta na "família" Parker
A Taylor's continua a liderar o ranking de pontuações Robert Parker, de acordo com a Fine Wine Power 100, a tabela que classifica as 100 mais poderosas marcas de vinho do mundo e que é publicada anualmente, desde 2006, pela revista britânica The Drinks Business. A tabela é elaborada com base em cinco critérios: o volume de negócios gerado, a pontuação média atribuída por Robert Parker aos últimos vinhos lançados no mercado, o preço médio, a performance do preço registada durante um ano e a produção ponderada. A pontuação média atribuída por Parker é o critério mais valorizado. Com uma pontuação média de 98 pontos, a Taylor's é, pelo terceiro ano consecutivo, a marca melhor pontuada, seguida do Château Lafi te-Rothschild.
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Uma visão nua e crua da realidade
Tantos e tantos vinhos são perdidos ou prejudicados por simples falta de organização, por um conjunto de fundamentos que alternam entre o desmazelo e a sempre temível falta de liquidez na tesouraria.
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O vinho do Porto muito velho do Roncão
Ainda não é bem uma moda, mas há um movimento no sector do vinho do Porto que está a explorar o mais valioso e romântico dos seus atributos: a longevidade. Depois da Andressen e da Taylor's, a Agri-Roncão acaba de lançar também o seu vinho do Porto muito velho a 1250 euros a garrafa.
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A ditadura da cor
A obrigação comercial de apresentar vinhos tintos de tonalidade negra, densa e fechada, obriga a exageros e compromissos, originando extracções pesadas e desnecessárias que embrutecem os vinhos. Para quando uma revolução de costumes?
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Apontamentos de um ano que superou as expectativas
O ano que passou foi de crise, mas não para os vinhos portugueses, que estão cada vez melhores. Pedro Garcias deixa-lhe aqui o seu balanço de 2010, com o melhor e o pior.
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Quando os vinhos sofrem por falta de convicção
Presos pela inaptidão ou pelo temor de errar, alguns produtores demitem-se da condução dos seus vinhos, abdicando de uma postura mais pessoal em favor de um perfil mais consensual, ditado pelas grandes tendências do mercado, alimentando vinhos sem valores e sem convicção.
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Uma visão pessoalíssima sobre 4200 vinhos portugueses e estrangeiros
Já está no mercado o Guia de Vinhos 2011, de Rui Falcão, redactor da revista Wine e colunista da Fugas. O livro (edição Clube do Autor, 512 págs, 19,95€) tem a particularidade de incluir um interessante capítulo dedicado a vinhos estrangeiros, que, desta vez, já vêm com referências sobre a região de origem, falha de que padeciam os guias anteriores.
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