Fugas - Viagens

  • Adriano Miranda / Público
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Afinal o Sal tem mesmo tudo incluído

O que comprar

Existem muitas lojas e bancas de artesanato, sobretudo senegaleses. Aqui a regra é regatear, regatear, regatear. Para produtos mais regionais, existe o atelier-bar Mirage (entre Espargos e Buracona) e, em Santa Maria, a loja Rabidanti (do Turismo Sustentável em Cabo Verde), a loja do Ocean Café e do restaurante/mercado Genuine. Tenha em atenção que muitas lojas fecham ao sábado à tarde e ao domingo.

Onde comer

Existem muitos restaurantes na ilha do Sal e os preços por refeição rondam os de cá. Em Palmeira, o Nós Pimba tem marisco para todos os gostos: perceves, cracas, lapas, búzios, polvo, lagosta. O Maria Lunguinha, em Espargos, tem boa carne de churrasco e moreia frita. Em Santa Maria, o Pubim serve pratos cabo-verdianos, o Farolim tem peixe e marisco e uma vista soberba sobre a baía. A não perder: cachupa (prato típico semelhante a feijoada), peixe fresco, marisco, grogue (aguardente de cana de açúcar) e ponche (mistura de grogue e mel).

Informações

A moeda utilizada é o escudo cabo-verdiano, mas o euro é aceite em praticamente todo o lado (1€ equivale a cerca de 110 escudos cabo-verdianos). A língua oficial é o português. Não são precisas quaisquer vacinas, mas é necessário ter o visto — pode ser pedido antecipadamente em Portugal ou adquirido à chegada, no aeroporto (custa 25 euros) e é aplicada uma taxa hoteleira de dois euros por noite a cada turista com mais de 16 anos (paga localmente no hotel).

A Fugas viajou a convite do grupo Oásis Atlântico e da TAP

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