Fugas - Viagens

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Macau, uma dança perpétua de contrastes

Onde dormir

A oferta de hotéis e pensões é enorme (só para dar uma ideia, em 2013 contabilizavam-se 98 estabelecimentos hoteleiros em Macau, num total de mais de 72 mil camas), mas só podemos recomendar o que conhecemos. Ficámos alojados no Sofitel Macau at Ponte 16, na península de Macau, de janelas para o Rio das Pérolas e porta para o centro histórico da cidade (cinco minutos a pé).

Sofitel Macau at Ponte 16
Rua do Visconde de Paço de Arcos, Macau
Tel.: (+853) 8861 0016 ou (+853) 8861 7312 (reservas)
www.sofitelmacau.com

O que fazer

Um passeio pelo centro histórico é indispensável para conhecer a mistura de heranças e culturas que é Macau, com visita a alguns dos principais monumentos e jardins da cidade: o Templo de A-Má, os edifícios do Largo do Senado, a Igreja de São Domingos, as ruínas de São Paulo, o Jardim de Camões e o Jardim Lou Lim Ieoc, só para nomear alguns. Perca-se pelas ruelas e descubra os nomes portugueses, os pequenos templos em cada recanto, os mercados e as lojas de rua (o índice de criminalidade é baixo e ligado sobretudo a dívidas de jogo). Entre os museus, recomendamos a vista ao Museu de Macau e ao do Grande Prémio (estão lá os carros que Ayrton Senna, Michael Schumacher ou Pedro Lamy conduziram na famosa competição macaense). Do topo da Torre de Macau terá as melhores vistas sobre toda a região — para os mais corajosos, é possível caminhar numa plataforma em redor da torre a 233 metros do chão ou fazer bungee jumping. Não deixe de visitar as ilhas: na Taipa, o luxo dos empreendimentos hoteleiros e a pequena vila, onde ficam alguns restaurantes portugueses; em Coloane, os vilarejos, as praias, a montanha e o Parque de Seac Pai Van (onde pode visitar o casal de pandas gigantes, entre outra bicharada).

Informações

Em Macau são mais oito horas do que em Portugal. A moeda oficial é a pataca (um euro vale 8,9 patacas), sendo que quase todos os estabelecimentos comerciais aceitam igualmente dólares de Hong Kong (a variação do câmbio é irrisória). Existem muitos bancos e casas de câmbio espalhadas pela cidade mas também pode trocar dinheiro no interior dos casinos (a taxa é semelhante).

As línguas oficiais são o mandarim e o português, por isso todas as ruas mantêm a inscrição nos dois idiomas. No entanto, a esmagadora maioria da população fala apenas cantonês — e algum inglês nos espaços voltados para o turismo —, pelo que é indispensável ter um cartão com as moradas que necessitar escritas em mandarim caso precise de pedir indicações ou andar de táxi.

Existem autocarros urbanos a ligar as várias zonas da península de Macau e as ilhas, assim como um autocarro turístico que circula pelas principais atracções da região (o bilhete diário custa 150 patacas e é possível entrar e sair quantas vezes se quiser).

A Fugas viajou a convite do Turismo de Macau

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