Fugas - Viagens

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    Ilhéu Bom Bom Miguel Madeira
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    Ilha do Príncipe, Praia do Abade Miguel Madeira
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    Ilha de São Tomé, Roça São João Miguel Madeira
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    Ilha de São Tomé, Clube Santana Miguel Madeira
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    Ilhéu de Santana Miguel Madeira

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São Tomé e Príncipe no espírito certo: 'devagar-devagar'

No Príncipe há pensões-residenciais como a Palhota a partir de 50 euros (tel.: +239 225 1060/239 225 1079) e na Santa Casa da Misericórdia pode ficar-se em dormitórios sem água quente por menos de 20 euros.

Comer e beber

Roça São João
No restaurante de João Carlos Silva, por baixo da pousada com o mesmo nome, os menus de degustação custam 15 euros sem bebidas.

Mionga
Literalmente na baía de Angolares, é propriedade de Nelito Pereira, antigo aluno de João Carlos Silva. Preços a partir dos 12 euros (tel.: + 239 226 1141/ 239 992 2316).

Dona Teté
Peixe do dia grelhado, saladas de búzio ou de polvo. Com bebidas e sobremesa, o jantar fica pelos 10 euros.

Omali Lodge
O restaurante deste hotel, onde o chef Tiago Velez reinventa com saber os ingredientes locais, merece uma visita.

Outros

No Bairro do Hospital, na capital, há tascas populares onde se serve peixe grelhado, vinho de palma ou cacharamba (aguardente de cana). Passeando pela marginal também se descobrem tascas onde beber cacharamba à luz de vela.

No bar Pico Mocambo, perto do Parlamento e do Estádio Nacional, a especialidade é o rum de todos os sabores (da maracujá ao café) num casa belíssima que já abrigou a PIDE.

No Príncipe, na Praia do Abade pode-se comer peixe frito com banana frita ali mesmo, na praia, e pagar o que se quiser. Vale a pena reservar uma refeição na Associação Cultural Rosa Pão, gerida pela Dona Rosita (rosapaoprincipe@gmail.com), onde não se paga mais de 8 euros. Na residencial Palhota ou no Complexo Mira Rio, junto ao rio que atravessa a capital, Santo António, servem-se refeições simples por 3 ou 4 euros.

O que fazer

Na capital de São Tomé vale a pena visitar os animados mercados do peixe, dos legumes e dos tecidos, o Forte de São Sebastião e o Centro CACAU (Casa das Artes, Criação, Ambiente e Utopias), onde há exposições em permanência, sessões de cinema ao sábado à tarde e as portas se abrem duas vezes à noite — à terça agarra o microfone quem quiser cantar; à quinta há espectáculos de música e dança populares. O enorme espaço também tem uma loja de artesanato e está associado a uma escola de música.

Saindo da cidade, é só escolher: quem gostar de caminhadas tem muitos percursos à escolha no Parque Natural Obô — o pico mais alto é o de São Tomé, com 2024 metros de altitude. Para sul há praias deslumbrantes como a Jalé ou a Inhame; para norte, a lagoa Azul, uma praia sem areia mas com azul turquesa a compensar.

O que levar

Um passaporte com seis meses de validade é obrigatório, assim como repelente e dinheiro. Não há multibanco (há uma caixa, mas só para contas locais) e levantar dinheiro ao balcão pode ser impossível. A profilaxia da malária é aconselhada, apesar de esta estar quase erradicada; na consulta do viajante também se aconselham as vacinas da febre amarela e tifóide e da hepatite A.

A Fugas viajou a convite do operador turístico Soltrópico

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