Fugas - Viagens

  • Nicolás Sánchez-Biezma
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    Petra Nicolás Sánchez-Biezma
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Na Jordânia, entre o mar e o deserto

No Aeroporto de Amã, antes do embarque para Madrid, a segurança volta a ser apertada. Tudo é inspeccionado ao detalhe. A Jordânia integra a coligação internacional que combate o autoproclamado Estado Islâmico e é um alvo do terrorismo, tal como grande parte das nações do mundo. A protecção da população e dos turistas estrangeiros é encarada seriamente pelas autoridades, de forma quase obsessiva.

Deixo-me cair no meu lugar no avião. Sinto-me exausto, com muito poucas horas dormidas nos últimos dias. Há muito para digerir. Fecho os olhos e vejo as águas cristalinas do golfo de Aqaba. Vejo Petra e o arrebatador El Khazneh. Mas são as imagens magnéticas de Wadi Rum que se vão impondo, aos poucos, na minha mente. Foram as suas cores, montanhas, estrelas e silêncios que tornaram estes dias inesquecíveis. Ou foi tudo junto. O mar. O deserto. As pessoas. Daquelas que falo e de muitas mais, guardadas no meu caderno de viagem. Vejo pela primeira vez as fotografias que fui tirando com a câmara do telemóvel. Recordo rostos, conversas longas pela noite. E os beduínos e seus camelos numa cadência lenta em direcção ao sol-posto. A Jordânia será sempre para mim a melhor das viagens. Mas o mundo é mesmo inesgotável.

GUIA PRÁTICO

Como ir

Não há voos directos de Portugal para a Jordânia e a alternativa é fazer uma escala em Madrid. A Royal Jordanian (com quem a Fugas viajou) disponibiliza seis voos semanais (a excepção é segunda-feira), com a ligação entre Lisboa e a capital espanhola a ser feita através da Iberia. Depois de Amã, voo doméstico para Aqaba.

Programas com mergulho

Em Portugal, a agência especializada em viagens de mergulho O Peixe Voador oferece um conjunto de programas para Aqaba, que incluem visitas a Petra. Os preços por pessoa situam-se entre os 1377 euros e os 1716 euros, dependendo das opções de hotel. Os preços, para sete noites, incluem a passagem aérea Lisboa/Madrid/Amã/Aqaba, em classe económica, pela Royal Jordanian; taxas de aeroporto, segurança e combustível (no valor de 283 euros, sujeitos a eventuais alterações); franquia gratuita individual de uma peça até 20kg de bagagem de porão; tranfers do aeroporto de Aqaba para o hotel pretendido; alojamento com pequeno-almoço incluído; uma visita de um dia a Petra, com entrada incluída e um guia em inglês; oito mergulhos, com guia, garrafa de 12 litros com enchimento de ar e cinto de lastro; uma noite em Amã, no regresso, em regime de alojamento e pequeno almoço e ainda seguros de acidentes pessoais e assistência em viagem (exceptuando acidentes decorrentes da prática de mergulho).

Onde ficar

Há inúmeras opções para ficar em Aqaba ou nos arredores desta localidade, ao longo do litoral, para todas as bolsas. A Fugas ficou no Resort Movenpick & Spa, em Tala Bay, a cerca de 15 minutos do centro da cidade e a 25 minutos do Aeroporto Internacional Rei Hussein. Este hotel de cinco estrelas possui 306 quartos, todos com um terraço ou varandas, e tem uma agradável praia particular, várias piscinas e oito restaurantes e bares. Dispõe ainda de um centro de mergulho e possibilita também a prática de outros desportos aquáticos. Em todo o hotel é possível aceder a wifi gratuito. Os preços, ao balcão, começam nos 117 euros por noite.

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