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Passageira espreita pela janela de uma das cabines do teleférico de Chiatura REUTERS/David Mdzinarishvili
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Chiatura, uma cidade montanhosa com 20 000 habitantes, tem como meio de transporte privilegiado o teleférico REUTERS/David Mdzinarishvili
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A população vê o teleférico como um símbolo da cidade REUTERS/David Mdzinarishvili
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Conhecido como o "caminho de cordas" ou a "estrada de cordas", foi construído depois de a Geórgia ter sido anexada pela União Soviética REUTERS/David Mdzinarishvili
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O objectivo era facilitar as operações mineiras de extracção de magnésio, descoberto na região no final do séx.XX REUTERS/David Mdzinarishvili
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Uma das linhas mais longas tem 950 metros REUTERS/David Mdzinarishvili
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Chiatura fica a cerca de 200 km de Tbilisi,capital da Geórgia REUTERS/David Mdzinarishvili
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Lasha Ghughunishvil, 32 anos, é um dos condutores de serviço REUTERS/David Mdzinarishvili
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Aos 56 anos, Eliza Kobiashvili também é uma das operadoras dos teleféricos REUTERS/David Mdzinarishvili
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Detalhe do sistema de controlo do teleférico REUTERS/David Mdzinarishvili
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Vista da cidade a apartir do interior do teleférico REUTERS/David Mdzinarishvili
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Imagem de Jesus Cristo no interior REUTERS/David Mdzinarishvili
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Apesar de as cabines terem sinais visíveis da passagem do tempo, continua a ser um dos meios de transporte mais seguros na região REUTERS/David Mdzinarishvili
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Foi o primeiro teleférico da União Soviética. Construído em 1953, o teleférico de Chiatura, na Geórgia, facilitiva os trabalhos da indústria mineira, outrora o pilar da economia da cidade. 60 anos depois, continua a funcionar, sem ter sido alvo de grandes reparações. Actualmente,15 dos 21 teleféricos construídos na era soviética mantêm-se operacionais, cobrindo uma área de mais de 6000 metros. Apesar da ferrugem e do aspecto envelhecido, o teleférico permanece como a forma mais rápida para as populações se deslocarem diariamente.
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