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Cidadãos norte-coreanos aguardam pela cerimónia de inauguração do terminal
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No novo terminal, sala de embarque
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Kim Jong-un em visita ao terminal com a mulher, Ri Sol Ju. Aqui na loja de relógios
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Restaurante, decorado com imagens de monumentos ocidentais, no novo terminal
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No novo terminal, sala vip com bar
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No novo terminal
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Kim Jong-un em visita ao terminal com a mulher, Ri Sol Ju.
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Kim Jong-un em visita ao terminal com a mulher, Ri Sol Ju.
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Kim Jong-un em visita ao terminal com a mulher, Ri Sol Ju.
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No novo terminal
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No novo terminal, check-in
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No novo terminal, alfândega
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No novo terminal, café e bar
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O novo terminal visto de fora em "postal ilustrado"
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O novo terminal visto de fora em "postal ilustrado"
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O novo terminal visto de fora em "postal ilustrado"
Por que precisa o “pais mais fechado do mundo” de um novo e moderno terminal no aeroporto de Pyongyang, com lojas design, relógios de topo, cosméticos, fondues de chocolate? Não será para a generalidade dos cidadãos norte-coreanos, que não só não têm liberdade de movimentos como não têm dinheiro para tais luxos. Na verdade, é tudo para acolher melhor os visitantes: foram autorizados 100 mil em 2014 mas as autoridades garantem quererem chegar a 1 milhão em 2017. Apenas a Air Koryo, a companhia oficial norte-coreana, e a Air China garantem ligações regulares a Pyongyang. As imagens da inauguração, a 30 de Junho, foram produzidas pela agência oficial de informação da Coreia do Norte.
Fotogaleria de Reuters/KCNA