-
Depois de aquecerem as vinhas, os viticultores aquecem-se a si próprios numa fogueira em Chablis, Borgonha EPA/YOAN VALAT
-
A acender velas anti-geada nas vinhas de Chablis EPA/YOAN VALAT
-
Produtores de vinho em Chablis, Borgonha, observam os sistemas de aquecimento já ao amanhecer Reuters/STEPHANE MAHE
-
O fogo na noite das vinhas de Chablis Reuters/STEPHANE MAHE
-
O fogo na noite das vinhas de Chablis Reuters/STEPHANE MAHE
-
As noites do fogo nas vinhas criam imagens belas, mas que também lembram as ameaças à produção Reuters/STEPHANE MAHE
-
As noites do fogo nas vinhas criam imagens belas, mas que também lembram as ameaças à produção Reuters/STEPHANE MAHE
-
A acender velas anti-geada nas vinhas de Chablis EPA/YOAN VALAT
-
As geadas severas têm sido mais frequentes nos últimos anos EPA/YOAN VALAT
-
Na região começam a surgir alternativas mais perenes, como cabos de aquecimento EPA/YOAN VALAT
-
A pulverizar as vinhas com água, de modo a que esta congele e actue como uma barreira de protecção EPA/YOAN VALAT
-
O gelo nas vinhas ao amanhecer após serem pulverizadas com água para protecção dos gomos contra o gelo Reuters/STEPHANE MAHE
-
Ice covered vineyards are seen early in the morning after water was sprayed to protect them from frost damage outside Chablis, France, April 3, 2022. REUTERS/Stephane Mahe Reuters/STEPHANE MAHE
-
A pulverizar as vinhas com água, de modo a que esta congele e actue como uma barreira de protecção EPA/YOAN VALAT
-
A pulverizar as vinhas com água, de modo a que esta congele e actue como uma barreira de protecção EPA/YOAN VALAT
Nas regiões mais a norte de França, os vitivinicultores voltam a defender as suas vinhas de geadas primaveris extremas recorrendo ao fogo. Tochas, fogueiras, velas, fumo: tudo serve elevar alguns graus o ambiente. As alterações climáticas estão a tornar a situação cada vez mais frequente.
Fotogaleria de Reuters