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Uma fotogaleria de Carlos Barria/Reuters que acompanha turistas na Coreia do Norte em 2011. Aqui, a população despede-se do cruzeiro Mangyongbyong, no porto de Rason, na Zona Especial Económica da Coreia do Norte. O primeiro cruzeiro do país, num velho navio, navegou com 130 passageiros, entre Rajin, perto da fronteira China-Rússia, e o resort do Monte Kumgang, perto da fronteira com a Coreia do Sul. Carlos Barria/Reuters
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Flores para os turistas. Carlos Barria/Reuters
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E passadeira vermelha. Carlos Barria/Reuters
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Turistas chinesas a guardarem recordações do cruzeiro, em Rason. Carlos Barria/Reuters
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Vista para uma lagoa perto da cidade portuária de Rason.
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Uma trabalhadora de uma loja de recordações, em Rason.
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Um guarda da fronteira China - Coreia do Norte, em Wonjong-ri, Rason.
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Pequenos artistas a receberem instruções do seu professor numa escola de Rajin.
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As jovens estrelas de um espectáculo em Rajin aguardam a subida ao palco.
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Um pequeno violinista de Rason.
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As coreografias são sempre milimetricamente perfeitas.
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Saborear um gelado perto do mercado local de Rason. Em zonas especiais fronteiriças, como a desta cidade, o Estado norte-coreano faz aproximações ao mercado livre.
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Às compras no mercado local.
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Durante a cerimónia de despedida do primeiro cruzeiro do país, no porto de Rason.
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Guardando a entrada no porto de Rason.
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Um turista chinês dorme sob os retratos (omnipresentes na Coreia do Norte) do "Querido Líder" Kim Jong-il (à direita) e do anterior governante, o seu pai, já falecido, o "Grande Líder" Kim Il-sung.
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Visita ao grande retrato do "Grande Líder", já falecido, Kim Il-sung, fundador da actual Coreia do Norte e pai do actual líder.
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Um momento para descansar as bicicletas e observar os turistas.
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Um momento de descanso, ao pequeno-almoço, para uma das empregadas do cruzeiro.
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Em plena festa de karaoke.
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No bar do cruzeiro.
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A caminhar por uma rua de Rason.
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Uma das participantes na delegação turística chinesa no monte Kumgang, onde o resort homónimo já representou uma aproximação entre as duas Coreias, quando a do Norte permitia a visita de cidadãos da do Sul. A morte de uma turista sul-coreana e eventos consequentes pôs fim à aproximação. É hoje um resort-fantasma.
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Dois turistas chineses descansam na relva de um campo de golfe (encerrado) no monte Kumgang.
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Sala de um hotel no resort de Kumgang.
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Um montanhoso mapa na parede de um hotel no resort de Kumgang.
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A pedalar junto ao edifício coberto de propaganda política em Rason.
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A chegada dos turistas ao hotel, em Kumgang, preparado especialmente para receber a delegação turística chinesa.
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O restaurante vazio da deserta área comercial do resort de Kumgang, cidade-fantasma desde a interdição a turistas sul-coreanos.
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Pelas ruas da deserta área comercial do resort de Kumgang, cidade-fantasma desde a interdição a turistas sul-coreanos.
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Representantes das autoridades norte-coreanas despedem-se dos turistas no porto de Kumgang.
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Na costa de Kumgang.
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Na costa de Kumgang.
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Descida de montanha em Kumgang.
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Kumgang.
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Uma estátua de tigre para decorar monte Kumgang.
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Um tripulante do cruzeiro observa o porto de Kumgang.
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O coreografado e festivo adeus de moradores aos turistas chineses.
Cumpridos 63 anos após a sua fundação (a 9 de Setembro), a Coreia do Norte continua a ser considerada o país mais fechado do mundo e, como tal, viagens turísticas são uma raridade. Mas a "terras dos Kims" vai abrindo algumas brechas à experiência e tendo a China como parceiro. Há dias, inaugurou o seu primeiro cruzeiro, com turistas chineses. E permitiu a jornalistas, como o fotógrafo Carlos Barria (da Reuters), uma rara espreitadela ao país. Fotogaleria de Carlos Barria