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A provar um gafanhoto em Bruxelas em Setembro de 2012. Foi durante um evento destinado a chamar a atenção para os insectos como fonte de nutrição e incluiu aulas de culinária. François Lenoir/Reuters
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O chef de sushi Juntaro Takagi posa com um "fugu" (peixe-balão) em Nova Iorque. Um bom exemplo de este peixe extremamente venenoso, que pode matar uma pessoa em poucas horas caso o "fugu" não seja correctamente preparado com todo o veneno retirado do peixe... Reuters
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Um vendedor de aranhas fritas posa com as suas especialidades enquanto aguarda clientes na estação de autocarros de Skun, Camboja. Dez aranhas estaladiças fritas em alho custam cerca de 2€. Diz-se que até têm um certo sabor a "frango peganhento" Chor Sokunthea/Reuters
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Poderia ser apenas mais um hambúrguer, não fosse a carne ser de cobra. Custa cerca de 1€. Num restaurante chinês em Yogyakarta, Indonésia Dwi Oblo/Reuters
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Uma visitante de um mercado do templo de Longhua, em Xangai, China saboreia um escorpião Aly Song/Reuters
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O mais simples dos petiscos desta colecção é feito de... terra. Aqui, a aldeã Rasima prepara o "ampo", tradição pelos lados de Tuban, Indonésia: é feito de terra negra, à qual é retirada toda a sujidade e cascalho. O "ampo" é considerado analgésico e benéfico para grávidas (crê-se que melhora a pele do feto) Sigit Pamungkas/Reuters
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Uma mulher prepara um prato feito de carne de camelo na sua loja de Tamboal, Al Jazeera, Sudão Mohamed Nureldin Abdallah/Reuters
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A preparar uma cobra num restaurante chinês em Yogyakarta, Indonésia Dwi Oblo/Reuters
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Cobras prontas a cozinhar, após lhes ser retirada a pela. Na Indonésia. Dwi Oblo/Reuters
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~ A saborear lagartos, em Nakorn Nayok, perto de Banguecoque, Tailândia. Reuters
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Um rapaz vende ratos cozidos na auto-estrada principal da capital do Malawi, Lilongwe. Thomas Mukoya/Reuters
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Instinto de sobrevivência: Tartes de lama. Nas zonas pobres do Haiti comem-se estas tartes para fortalecer o organismo. Eduardo Munoz/Reuters
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"Cuy" grelhado - um prato feito com carne de porquinho-da-índia que é tradicional nos Andes e até tema de um festival em Huacho, a norte de Lima, Peru Mariana Bazo/Reuters
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É proibido mas ainda assim se vê à venda pelas estradas: o jovem vendedor Leonardo vende, numa estrada da Amazónia brasileira, um armadilho que caçou. Paulo Santos/Reuters
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Uma cliente chinesa come, em Pequim, um prato realmente radical: chama-se algo como "força no pote" e contém pénis de boi e cão. É uma das especialidades do Guolizhuang, restaurante célebre na China por oferecer uma ementa com mais de 30 tipos de pénis de animais em pote chinês... Pela China, há quem acredite que comer pénis de certos animais dá energia total (além de ter resultados rejuvenescedores na pele) Reinhard Krause/Reuters
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Alguém com vontade de provar ovos cozidos em urina de rapaz? Na província chinesa de Zhejiang é possível. Um "prato" único aqui fotografado num mercado de Dongyang. Aly Song/Reuters
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A cozinheira Bertha Piranes prepara uma bebida especial num mercado de San Juan de Lurigancho, Lima, Peru,que inclui um sapo... Os fãs de tal mistura acreditam que cura doenças várias, de cansaço a impotência sexual. Mariana Bazo/Reuters
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Ai Baorong é especialista em moscas e larvas, que cria numa quinta em Shandong, China. Aqui, prova uma larva para atestar da sua qualidade. Vende 30 toneladas por mês. Reuters
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Este aperitivo foi servido no Museu Nacional de História Natural de Nova Iorque, EUA. Um jovem estudante prepara-se para provar o petisco feito com um verdadeiro insecto. O momento fez parte de um evento do museu chamado "Aventuras na Cozinha Global" dedicado às mais diferentes gastronomias do mundo. Mike Segar/Reuters
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Carne de cobra num restaurante chinês da Indonésia. Dwi Oblo/Reuters
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Ratos à venda no mercado de Canh Nau, Vietname. A aldeia é o "paraíso" da culinária feita com ratos. Kham/Reuters
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O pequeno Sam tem quatro anos e um gosto especial por rato assado... É um acepipe de Battambang, Camboja Chor Sokunthea/Reuters
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Este prato vai um pouco além da galinha à cabidela: tigelas de sangue cru e entranhas cozidas. Num restaurante de Hanoi, Vietname. Pudim de carne de pato ou de sangue de porco também integram a ementa. Kham/Vietname
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Um "marine" norte-americano bebe sangue de cobra durante um exercío de sobrevivência na selva tailandesa em conjunto com fuzileiros navais da Tailândia, mais habituados a tal revigorante... Sukree Sukplang/Reuters
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À espera de uma tigela de siri paya, prato tradicional para o pequeno-almoço feito a partir de cabeças e patas de cabra. Em Lahore, Paquistão Mohsin Raza/Reuters
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Os cozinheiros do Solar de las Cabecitas, em La Paz, Bolívia, preparam a especialidade do restaurante: cabeça de ovelha. Depois de cozida, é servida numa cama de arroz. O presidente boliviano, Evo Morales, é um dos fregueses habituais. David Mercado/Reuters
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Os esforços para pôr fim à caça de tartarugas (e/ou dos seus ovos) prossegue pelo mundo. Mas a sopa de tartaruga e a sua carne continuam a ser um alimento desejado em várias partes do mundo. Aqui, uma mulher Miskito, grupo indígena da Nicarágua (e Honduras), vende carne de tartaruga em Puerto Cabezas, na costa caribenha nicaraguense. Oswaldo Rivas/Reuters
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Quiches de larvas na escola de chefs Rijn IJssel, em Wageningen, Holanda. O uso de insectos na culinária é visto e promovido como uma forma de combater a crise alimentícia global, ajudar a preservar as florestas tropicais, melhorar a dieta e saúde humanas, reduzir as emissões de carbono ou mesmo ajudar o orçamento doméstico... É o que defende o cientista Arnold van Huis e a sua equipa que se juntaram à escola de chefs para criar um livro de receitas com insectos. Jerry Lampen/Reuters
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Prato tradicional com molho de formiga no restaurante muito apropriadamente baptizado de Color de Hormiga (Cor de Formiga), em Barichara, Colômbia Jose Miguel Gomez/Reuters
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Gafanhotos e larvas cozinhados em azeite. Prontos a provar em... Bruxelas, em Setembro de 2012. Foi durante um evento destinado a chamar a atenção para os insectos como fonte de nutrição e incluiu aulas de culinária. François Lenoir/Reuters
Não aconselhável a comensais mais sensíveis. É que é preciso ter estômago para o que se come pelo mundo... Mas o que é excêntrico num sítio, pode ser normal noutro. E o que numa parte nem comida é considerado, ou é até ilegal, noutra é um acepipe. Mesmo com proibições, há sempre um mercado e compradores. Uma ementa feita de ratos, cobras, escorpiões, insectos: não a abra se não estiver com a fome da curiosidade... Fotogaleria de Reuters