-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
-
Nuno Lobito
A antiga Abissínia, com a sua capital Adis-Abeba, não é destino para todos nem de turismo fácil. Mas, para além dos estigmas da pobreza, dos problemas e quotidiano difícil, é uma África surpreendente, hospitaleira e simpática, conta-nos Nuno Lobito. E, apesar de anos duros, a Etiópia encontra o seu espaço e tempo para trocar sorrisos. Para quem quiser viajar à aventura, o fotógrafo adianta que não teve quaisquer problemas em conseguir visto no aeroporto (uns 20 dólares); já 20 ou 25 euros podem chegar para cada dia (refeições, hostel); a gastronomia é típica do Corno de África, feita de muitos temperos. "Convém andar com calma, sem grandes precipitações", aconselha Lobito, que a instabilidade da região não ajuda (nem a vizinhança, entre Sudão e Sudão do Sul, Djibuti, Eritreia - independente da Etiópia desde 1993 - ou Somália, além do Quénia) Fotogaleria de Nuno Lobito